A instalação do SAMU em Garanhuns
atende a várias reivindicações antigas do deputado Izaías Régis, através das
indicações nºs 117/2003, 3087/2004, 350/2007, 3081/2009 e 2099/2011 visando
melhorar o atendimento a saúde da população de Garanhuns e cidades do Agreste
Meridional.
Possivelmente, em outubro, o SAMU
de Garanhuns iniciará suas atividades, o que significa uma grande conquista
para a população, uma vez que proporcionará um melhor e mais rápido atendimento
a toda Região do Agreste Meridional.
Atualmente, o Hospital Dom Moura
atende a um significativo número de pessoas, de várias cidades da região do
Agreste Meridional. Com esta aquisição a população será beneficiada com um
atendimento ágil, personalizado e descentralizado, sendo prestado em diferentes
pontos da cidade.
O serviço funciona de maneira ininterrupta, 24
horas, 7 dias por semana ajudando no atendimento na rede pública de saúde,
prestando socorro à população em casos de emergência.
Izaías solicitou também, através da indicação
nº 2097/2011, que seja implantado um aparelho para realização de mamografia, no
Hospital Dom Moura que atende, diariamente, uma grande quantidade de pessoas de
várias cidades da região do Agreste Meridional. A demanda para esse tipo de
procedimento é grande, mas o hospital não oferece o serviço por falta de
equipamentos.
Segundo dados oficiais do
Ministério da Saúde, 20% das mulheres que passam por exames clínicos devem
fazer mamografia; além do mais, "o auto exame não substitui o exame
físico".
A rede do SUS possui inúmeros
mamógrafos, no entanto, sua distribuição regional é, de certa forma, desigual,
ficando muitos municípios desprovidos, especialmente aqueles localizados nas
cidades do interior do país e o índice de câncer entre as nossas mulheres vêm
aumentando gradativamente por falta de medicina preventiva.
Reiterando a indicação nº
1531/2007,o deputado Izaías solicitou novamente, por meio da indicação nº
2036/2011, a criação de uma unidade móvel ginecológica, onde será oferecida
formação, orientação e educação sexual às crianças e adolescentes de rua,
excluídas da sociedade, beneficiando sua participação na busca de soluções dos problemas
que afetam suas vidas e o exercício de seus direitos de cidadania.
Existe um número alarmante de
crianças e adolescentes que vivem na rua mantendo relações sexuais antes de 13
anos e a grande maioria nunca usou preservativo e desconhecem sobre doenças
sexualmente transmissíveis. Também não sabem das consequências da AIDS e das
drogas.
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