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terça-feira, 27 de setembro de 2011

SAMU em Garanhuns


A instalação do SAMU em Garanhuns atende a várias reivindicações antigas do deputado Izaías Régis, através das indicações nºs 117/2003, 3087/2004, 350/2007, 3081/2009 e 2099/2011 visando melhorar o atendimento a saúde da população de Garanhuns e cidades do Agreste Meridional.
Possivelmente, em outubro, o SAMU de Garanhuns iniciará suas atividades, o que significa uma grande conquista para a população, uma vez que proporcionará um melhor e mais rápido atendimento a toda Região do Agreste Meridional.

Atualmente, o Hospital Dom Moura atende a um significativo número de pessoas, de várias cidades da região do Agreste Meridional. Com esta aquisição a população será beneficiada com um atendimento ágil, personalizado e descentralizado, sendo prestado em diferentes pontos da cidade.
O serviço funciona de maneira ininterrupta, 24 horas, 7 dias por semana ajudando no atendimento na rede pública de saúde, prestando socorro à população em casos de emergência.

 Izaías solicitou também, através da indicação nº 2097/2011, que seja implantado um aparelho para realização de mamografia, no Hospital Dom Moura que atende, diariamente, uma grande quantidade de pessoas de várias cidades da região do Agreste Meridional. A demanda para esse tipo de procedimento é grande, mas o hospital não oferece o serviço por falta de equipamentos.
Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, 20% das mulheres que passam por exames clínicos devem fazer mamografia; além do mais, "o auto exame não substitui o exame físico".

A rede do SUS possui inúmeros mamógrafos, no entanto, sua distribuição regional é, de certa forma, desigual, ficando muitos municípios desprovidos, especialmente aqueles localizados nas cidades do interior do país e o índice de câncer entre as nossas mulheres vêm aumentando gradativamente por falta de medicina preventiva.
Reiterando a indicação nº 1531/2007,o deputado Izaías solicitou novamente, por meio da indicação nº 2036/2011, a criação de uma unidade móvel ginecológica, onde será oferecida formação, orientação e educação sexual às crianças e adolescentes de rua, excluídas da sociedade, beneficiando sua participação na busca de soluções dos problemas que afetam suas vidas e o exercício de seus direitos de cidadania.

Existe um número alarmante de crianças e adolescentes que vivem na rua mantendo relações sexuais antes de 13 anos e a grande maioria nunca usou preservativo e desconhecem sobre doenças sexualmente transmissíveis. Também não sabem das consequências da AIDS e das drogas.

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