“São obras importantes. Em relação ao convento, a população defende que a área seja recuperada em prol da Universidade Federal Rural de Pernambuco ou para fins turísticos. Queremos saber de quem é o imóvel. Se for da Diocese, angariaremos fundos para recuperá-lo”, frisou. O prédio, construído há mais de 50 anos, recebeu, na gestão passada, R$ 220 mil, do total de R$ 1,5 milhão, para o projeto de arquitetura e recuperação da capela.
Quanto à Fameg, o petebista citou a enquete realizada em um blog da cidade, visando avaliar a quem a população atribui a responsabilidade pelo não funcionamento da unidade de ensino. O levantamento mostrou que 56% dos internautas responsabilizam os políticos. “Tudo recai sobre os políticos, mas não é bem assim”, respondeu, acrescentando que terá audiência, entre os dias 14 e 15 deste mês, com o ministro da Educação, Fernando Haddad, para tratar o assunto.
O 2º vice-presidente da Alepe, Antônio Moraes (PSDB), destacou o empenho de Régis em defesa da Fameg. “Sou testemunha de suas viagens a Brasília e, nos Anais da Casa, há vários pronunciamentos do parlamentar sobre o tema.”
O Conselho Regional de Educação autorizou o funcionamento, mas falta a permissão do Ministério da Educação.
Publicado no Diário Oficial do Estado em 04/09/2009.
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