Na polêmica
envolvendo o PTB e o PSB em Garanhuns, Armando frisou que seu partido tem uma
atuação tradicional no município e que não vai abrir mão de concorrer. Durante
o encontro com o PT, ficou acordado que as duas legendas indicarão delegados
para fazer o mapeamento sobre a situação eleitoral dos municípios. As
lideranças locais terão a missão de verificar onde as duas legendas podem
marchar unidas.
“Vamos buscar o
entendimento. Se não for possível construir uma composição vamos para a
disputa. O mundo não vai se acabar se não tiver jeito de composição”, afirmou
Armando. Ao ser questionado se o PSB estaria fora do mapeamento, o senador
disse que não. “Quem quiser iniciar o exercício será bem-vindo. A análise será
exaustiva”, disse o petebista. Segundo seus cálculos, PT e PTB juntos contam
com 120 pré-candidatos para a eleição de prefeitos. Pedro Eugênio e Armando fizeram questão de demonstrar o entrosamento entre as duas legendas. Afirmaram que, na função de presidentes, a dupla tem a responsabilidade de conduzir com ponderação e equilíbrio o debate eleitoral. Os dois concordaram que as lideranças partidárias têm legitimidade para opinar, mas as posições nem sempre representam a visão do partido. “Entre nós não tem nenhum fogo. O diálogo é tranquilo”, afirmou Pedro Eugênio. Armando reforçou a união dos dois partidos, destacando que nos momentos de maior conflito na frente em Petrolina, com a filiação do deputado Odacy Amorim (ex-PSB), e em Serra Talhada, com o ingresso do vice-prefeito Luciano Duque (ex-PR) para o PT, ele não via nenhuma deslealdade por parte do PT.
Fonte: Diario de Pernambuco
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